Fodices - parte III
Saímos de casa na galhofeira típica de um gajo e de uma gaja que acabam de mandar umas boas pinocadas: empurrõezitos, cócegas, amassos, palmadinhas nas nalgas e muitas risadas... Aquelas pequenas mariquices, sabem... Foder põe sempre os bichos bem dispostos.
Quando estávamos no estacionamento do prédio, perguntei-lhe se tinha as cuecas vestidas.
"Sim, claro... Porque perguntas?"
"Tira-as... Dá-mas. Vais sem cuecas."
Olhou para mim. Estática. Incrédula. "Mas... estou de saia. E estamos aqui, na rua...". Disse-lhe que não fazia mal, ninguém ia perceber que ela estaria sem cuecas, e também ninguém ia vê-la a tirá-las ali.
Chegou-se junto ao carro, olhou para um lado, olhou para o outro, voltou a olhar. Insisti com ela: "Vá lá, despacha-te. Estou com fome. Tira lá isso". E lá se decidiu. Tirou-as e deu-mas.
Eram brancas, de algodão, tipo Sloggy. Peguei nelas e cheirei-as; o pouco tempo de contacto com a púbis e a cona não as tinha ainda impregnado com os aromas mais íntimos. Tinham ainda o odor a amaciador para a roupa e a sol e vento. Enquanto cheirava, olhava-a nos olhos; parecia envergonhada. Excita-me o pudor... Comecei a ficar outra vez duro.
Guardei-as no bolso, e entrámos no carro. Pelo caminho, ia-me acariciando a coxa esquerda, e, de vez em quando, vinha até ao caralho...
"Vê lá não te enganes... a alavanca das velocidades está aí mais desse lado..."...
Próxima paragem: uma pizzaria jeitosa que faz umas coisas como devem de ser. Enquanto íamos no carro, passou-me uma ideia (badalhoca, claro) pela cabeça e pedi-lhe para fazer um pequeno desvio e passar pelo meu emprego. Num pulo, fui buscar um DVD que lá tinha na gaveta da secretária... um filme de rambóia, claro (foooooooda-se! não me digam que estavam à espera que fosse o "Titanic", pois não???). Depois ala para o restaurante, que já estávamos com uma roezazita no bucho.
A pizza estava boa, a sangria também, e a conversa ainda melhor. De facto, não me posso queixar: a rapariga, para além de ser uma boa foda, tem cabecinha, não é como umas pitas com miolo de passarinho, com o cérebro ligado directamente ao útero (ou, pior ainda, ao intestino grosso). E, quando é assim, sempre dá para passar uns bons bocados a falar sobre tudo e mais alguma coisa. Foder bem é bom, mas com estes extras é ainda melhor...
De volta ao apartamento, disse-lhe que íamos ter cinema, acção pura e dura... Uma coisa divertida e diferente, disse-lhe eu. Ficou curiosa, a gaja...
O DVD que havia ido buscar era um daqueles filmes assim um bocado para o amador (e, por isso, mais divertido), de BDSM, francês... "Crueldade fraternal", acho que é assim que se chama. Já o tinha há um certo tempo, mas nunca o tinha visto, só um ou outro excerto. Basicamente, o enredo girava em torno de uma gaja, o marido e a irmã dela. Ao que parece, a irmã meteu-se com o cunhado, a gaja descobriu, e decidiu punir os dois. Pareceu-me bem, quando vi a descrição; ao fim e ao cabo precisamos de ter sólidos valores morais e éticos nesta sociedade cada vez mais desprovida de carácter.
Pus o DVD a rodar e sentámo-nos no sofá, muito juntinhos. Aquilo começou bem, com a puta da adúltera a ser manietada pela encornada. Ao ver aquilo, ela engoliu em seco e disse-me, assim um bocado a medo "Mas... o que é isto? Sadomasoquismo? Nunca vi destas coisas...". Sorri, dei-lhe um beijinho na testa e disse-lhe para ver o filme, que é sempre bom conhecer coisas novas...
No ecrã, a acção desenrolava-se a bom ritmo. E aqui quero abrir um parentesis: a falta dos meios das produções profissionais, neste tipo de filmes que são feitos com pouco mais que um sítio, uma handycam, alguma iluminação e acessórios, é sempre compensada com muita acção e alguma naturalidade, o que torna tudo ainda melhor. Na minha opinião, as chibatadas a fingir e os gemidos e gritos ensaiados são giros para certa malta (como certos baldes e bidões de merda de um já referido # da PTnet...), mas não dão pica nenhuma...
A meu lado, a minha amiga nem dava um pio... Podia sentir a sua respiração, que ela se esforçava por controlar, e, por vezes, uma ou outra contracção do corpo contra mim, quando alguma cena era assim mais puxadinha. E eu também nada dizia; deixava-me ficar ali a gozar o pratinho.
A mana era flagelada, maltratada, esbofeteada, humilhada, e forçada a actividades de carácter sáfico... e o fulanito prevaricador também se deu um bocado mal, a levar umas palmadas e com um strap-on no rabito, coitadito.
Não era assim nada por aí além, mas via-se bem, e expunha certas situações particularmente excitantes. Acima de tudo, era divertido.
A dada altura, dei-lhe uma dentadita no lóbulo da orelha e perguntei-lhe se estava a gostar. Respondeu-me com monossílabos... Estava a gostar pouco, estava...
No final, preparei duas bebidas e, sempre com o meu sorriso sacana, quis saber a opinião dela. Ficou um bocado encavacada, e disse que nunca tinha visto um filme assim, que já tinha visto alguns pornográficos, mas nunca algo assim, e especialmente com uma mulher a dominar e as pessoas a fazerem aquilo.
Disse-lhe que algumas daquelas coisas eu já havia experimentado. Aquelas e outras. Ela olhou para mim arregalando muito os olhitos, e eu murmurei um "qualquer dia temos de fazer umas brincadeiras giras...", assim como que a lançar a sardinha ao gato.
Disse-lhe igualmente que tinha mais filmes do género, e que depois emprestar-lhe-ia alguns. Esboçou um sorrisinho de miúda envergonhada... Ui! como eu adoro aquelas carinhas que elas fazem...
Aproximei-me dela e meti-lhe a mão entre as pernas, acariciando suavemente a púbis e os grandes lábios. Cona molhada...
"Ah puta... O filme excitou-te, foi?...", sussurrei-lhe antes de começar num daqueles linguados para fazer operações às amigdalas.
(continua... quando tiver paciência para continuar)
Exocet
Quando estávamos no estacionamento do prédio, perguntei-lhe se tinha as cuecas vestidas.
"Sim, claro... Porque perguntas?"
"Tira-as... Dá-mas. Vais sem cuecas."
Olhou para mim. Estática. Incrédula. "Mas... estou de saia. E estamos aqui, na rua...". Disse-lhe que não fazia mal, ninguém ia perceber que ela estaria sem cuecas, e também ninguém ia vê-la a tirá-las ali.
Chegou-se junto ao carro, olhou para um lado, olhou para o outro, voltou a olhar. Insisti com ela: "Vá lá, despacha-te. Estou com fome. Tira lá isso". E lá se decidiu. Tirou-as e deu-mas.
Eram brancas, de algodão, tipo Sloggy. Peguei nelas e cheirei-as; o pouco tempo de contacto com a púbis e a cona não as tinha ainda impregnado com os aromas mais íntimos. Tinham ainda o odor a amaciador para a roupa e a sol e vento. Enquanto cheirava, olhava-a nos olhos; parecia envergonhada. Excita-me o pudor... Comecei a ficar outra vez duro.
Guardei-as no bolso, e entrámos no carro. Pelo caminho, ia-me acariciando a coxa esquerda, e, de vez em quando, vinha até ao caralho...
"Vê lá não te enganes... a alavanca das velocidades está aí mais desse lado..."...
Próxima paragem: uma pizzaria jeitosa que faz umas coisas como devem de ser. Enquanto íamos no carro, passou-me uma ideia (badalhoca, claro) pela cabeça e pedi-lhe para fazer um pequeno desvio e passar pelo meu emprego. Num pulo, fui buscar um DVD que lá tinha na gaveta da secretária... um filme de rambóia, claro (foooooooda-se! não me digam que estavam à espera que fosse o "Titanic", pois não???). Depois ala para o restaurante, que já estávamos com uma roezazita no bucho.
A pizza estava boa, a sangria também, e a conversa ainda melhor. De facto, não me posso queixar: a rapariga, para além de ser uma boa foda, tem cabecinha, não é como umas pitas com miolo de passarinho, com o cérebro ligado directamente ao útero (ou, pior ainda, ao intestino grosso). E, quando é assim, sempre dá para passar uns bons bocados a falar sobre tudo e mais alguma coisa. Foder bem é bom, mas com estes extras é ainda melhor...
De volta ao apartamento, disse-lhe que íamos ter cinema, acção pura e dura... Uma coisa divertida e diferente, disse-lhe eu. Ficou curiosa, a gaja...
O DVD que havia ido buscar era um daqueles filmes assim um bocado para o amador (e, por isso, mais divertido), de BDSM, francês... "Crueldade fraternal", acho que é assim que se chama. Já o tinha há um certo tempo, mas nunca o tinha visto, só um ou outro excerto. Basicamente, o enredo girava em torno de uma gaja, o marido e a irmã dela. Ao que parece, a irmã meteu-se com o cunhado, a gaja descobriu, e decidiu punir os dois. Pareceu-me bem, quando vi a descrição; ao fim e ao cabo precisamos de ter sólidos valores morais e éticos nesta sociedade cada vez mais desprovida de carácter.
Pus o DVD a rodar e sentámo-nos no sofá, muito juntinhos. Aquilo começou bem, com a puta da adúltera a ser manietada pela encornada. Ao ver aquilo, ela engoliu em seco e disse-me, assim um bocado a medo "Mas... o que é isto? Sadomasoquismo? Nunca vi destas coisas...". Sorri, dei-lhe um beijinho na testa e disse-lhe para ver o filme, que é sempre bom conhecer coisas novas...
No ecrã, a acção desenrolava-se a bom ritmo. E aqui quero abrir um parentesis: a falta dos meios das produções profissionais, neste tipo de filmes que são feitos com pouco mais que um sítio, uma handycam, alguma iluminação e acessórios, é sempre compensada com muita acção e alguma naturalidade, o que torna tudo ainda melhor. Na minha opinião, as chibatadas a fingir e os gemidos e gritos ensaiados são giros para certa malta (como certos baldes e bidões de merda de um já referido # da PTnet...), mas não dão pica nenhuma...
A meu lado, a minha amiga nem dava um pio... Podia sentir a sua respiração, que ela se esforçava por controlar, e, por vezes, uma ou outra contracção do corpo contra mim, quando alguma cena era assim mais puxadinha. E eu também nada dizia; deixava-me ficar ali a gozar o pratinho.
A mana era flagelada, maltratada, esbofeteada, humilhada, e forçada a actividades de carácter sáfico... e o fulanito prevaricador também se deu um bocado mal, a levar umas palmadas e com um strap-on no rabito, coitadito.
Não era assim nada por aí além, mas via-se bem, e expunha certas situações particularmente excitantes. Acima de tudo, era divertido.
A dada altura, dei-lhe uma dentadita no lóbulo da orelha e perguntei-lhe se estava a gostar. Respondeu-me com monossílabos... Estava a gostar pouco, estava...
No final, preparei duas bebidas e, sempre com o meu sorriso sacana, quis saber a opinião dela. Ficou um bocado encavacada, e disse que nunca tinha visto um filme assim, que já tinha visto alguns pornográficos, mas nunca algo assim, e especialmente com uma mulher a dominar e as pessoas a fazerem aquilo.
Disse-lhe que algumas daquelas coisas eu já havia experimentado. Aquelas e outras. Ela olhou para mim arregalando muito os olhitos, e eu murmurei um "qualquer dia temos de fazer umas brincadeiras giras...", assim como que a lançar a sardinha ao gato.
Disse-lhe igualmente que tinha mais filmes do género, e que depois emprestar-lhe-ia alguns. Esboçou um sorrisinho de miúda envergonhada... Ui! como eu adoro aquelas carinhas que elas fazem...
Aproximei-me dela e meti-lhe a mão entre as pernas, acariciando suavemente a púbis e os grandes lábios. Cona molhada...
"Ah puta... O filme excitou-te, foi?...", sussurrei-lhe antes de começar num daqueles linguados para fazer operações às amigdalas.
(continua... quando tiver paciência para continuar)
Exocet


